Depoimentos

Sobre Antonio Pompeo
O primeiro papel de Antonio Pompeo foi "O Patrão", na peça O TROCO, de Domingos Pellegrini Júnior, montada em 1969, sob minha direção. Infelizmente, depois de pronta, a montagem foi proibida pela censura. Questionaram: Onde já se viu um patrão preto? Que cotoveladas mais estranhas, cê não acha!? Que tempos mais obscuros! Para essa peça, J. C. Serrone realizou seu primeiro cenário em teatro. À época, Toninho Pompeo era entregador da Tipogografia Paulista, em Rio Preto. O ator inda em botão foi para outro Rio, o de Janeiro, e desenvolveu admirável carreira no teatro, cinema e televisão. Por essas belezas da vida, vamo-nos encontrar novamente, sob a direção do amigo e parceiro Reinaldo Volpato. Os deuses venceram!
Romildo Santana

Reinaldo
Acabei de ouvir sua entrevista no Radio UFSCar Convida e não consigo encontrar uma forma suficientemente enfática para expressar o quanto eu apreciei sua fala e o quanto concordo com as idéas expostas por você. O mundo precisa de mais caras feito você, parabéns pelo trabalho e continue firme na luta, sua contribuição é muito importante para todos nós!
Comentário de Bruno Trevisan no Facebook

São Paulo é muita doida, mesmo!
Tudo isso rolando há meses e a turma da OBORÉ (velhos amigos de guerra do Volpato) não tinha a menor ideia . Olha, Reinaldo, parabéns por esse Prêmio e pelo que ele significa para a concretização do "Cotoveladas" !!!
Li uma parte do "Diário de Bordo" e estou começando a entender.
Cada vez tenho mais orgulho dos ponta-firme da minha geração: gente que insiste, persiste e não desiste.
Parabéns! Parabéns! Parabéns!

Um grande abraço
Sergio Gomes - Oboré
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Reinaldo
Adorei...parabéns!!! Obrigada por me incluir no seu mailing...quero acompanhar de perto cada passo dessa vibrante jornada!!!

Abração
Daisy Nero 
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Olá a todos,
Também estamos contentes com essa parceria. É um prazer trabalhar com vocês.
A leitura do roteiro já está confirmada.
Um grande abraço a todos.

Profa. Toshie Nishio
Departamento de Comunicação daUFSCar

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Olá Reinaldo, tudo joia?!
Olhei o blog, cara que massa, agora a coisa vai, nego adora personagens globais, os patrocínios vão deslanchar!
E que legal os atores, o engraçado é que eles parecem ter a cara dos personagens, que loucura, principalmente a Maria Pinna que nem sabe mas é a cara da Ella Trieste, kkkk.
Ta chegando a hora... logo logo é Luz, Câmera Ação !!!!

Abraçoos
Ana Paula Ribeiro - Hip Hop

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Fala, Reinaldo.
Li o roteiro e gostei muito; bastante detalhado e metafórico da situação atual em que se encontra a agricultura no Brasil, podendo-se ver até mesmo, uma analogia com uma conjuntura mais ampla.
Realista quanto à forma e conteúdo dos personagens e situações desse interior paulista contemporâneo. Sensível à fala coloquial, atualizada e não estereotipada, próprias de quem conhece bem o interior pauista (coisa que raramente acontece quando da representação do paulista do interior).
Vejo no Tiê, este brasileiro vitorioso emergente, que luta para conseguir seu lugar ao sol apesar do sistema arcaico estabelecido, Pedro Alvares, que com truculência dissimulada tenta barrar o curso da História e calar qualquer concorrência para aos seus interesses de dominação, personificados no personagem Ella. Dois sistemas que convivem numa transição, um ascendente e outro decadente e que se acotovelam, lutando para seduzir a república, esta linda e desejável filha de pai rico e também emergente (numa analogia às riquezas naturais do Brasil e sua emergência no mundo).
Muito boa a idéia da cachorra que tem por nome gata e que pensa de forma bastante humana e sensata, dando respiro cômico a tensão geral do filme.
Parabéns, para mim é um privilégio conhecer pessoas com tato, inteligência e talento para escrever um roteiro assim.
Vou ver os filmes.
José Renato Arena Scorsatto